Atualmente, organizações mais dinâmicas e em expansão perceberam a importância da integração do aspecto “espacial” em relação aos dados e informações, dessa forma procuram cada vez mais profissionais que tenham experiência, tanto técnica quanto analítica, com softwares de geoprocessamento, programação e outras competências diferenciadas na área de SIG.

Mas antes de tudo, o que é um SIG?

De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o SIG é responsável pelo processamento de dados gráficos e não gráficos (alfanuméricos) com ênfase em análises espaciais e modelagens de superfícies. Ou seja, um SIG é um conjunto de sistemas de softwares e hardwares capazes de produzir, armazenar, processar, analisar e representar inúmeras informações sobre o espaço geográfico, tendo como produto final mapas temáticos, imagens de satélites, cartas topográficas, gráficos e tabelas.

Agora sim, qual é o papel de um profissional em SIG?

O profissional em SIG tem um papel fundamental em desenvolver análises de dinâmicas espaciais e temporais de um determinado fenômeno e sua inter-relação com outros fenômenos, através da integração de informações provenientes de dados cartográficos, dados de censo, cadastro urbano e rural, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno em uma única base de dados.

Segundo Osório (2018), analistas e especialistas em SIG, podem exercer diferentes funções dentro dos campos de desenvolvimento, análise ou ambos. As funções de um profissional em Sistemas de Informação Geográfica são:

Com o avanço da inteligência artificial, tecnologias voltadas à geolocalização e inteligência geográfica têm perspectivas muito positivas no cenário brasileiro, tendo em vista uma disponibilidade crescente de ferramentas e apps destinados aos trabalhos com SIG.

Fontes: INPE, 2006 / GisGeography, 2021 / Freelancermap, 2018 / Mundo Geo, 2020 / Portal Geo, 2019

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